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Inovação Emocional: estratégias para que seu impacto no mundo construa resultados saudáveis, fortes e perenes

Em seu terceiro livro, Heloísa Capelas lança um novo olhar sobre o conceito de inovação e explica como autoconhecimento, autoliderança e autonomia emocional podem ajudar a construir um modo de vida sustentável

Em algum momento você já se sentiu um lixo, completamente incapaz e/ou insuficiente? Será que já percebeu como as emoções negativas tendem a despertar os seus piores comportamentos – os mais reativos, impulsivos e destrutivos? Ou já se perguntou se é possível que algumas das suas verdades absolutas talvez sejam infantis e ultrapassadas? 

Essas são algumas das reflexões que Heloísa Capelas traz à luz no seu terceiro livro, “Inovação Emocional – Estratégias para que seu impacto no mundo construa resultados saudáveis, fortes e perenes”. Depois dos sucessos de “O Mapa da Felicidade” e “Perdão, a Revolução que Falta”, Heloísa, que é uma das maiores especialistas do Brasil em cursos de autoconhecimento e inteligência emocional, completa sua trilogia propondo uma mudança de paradigmas ainda mais profunda e revolucionária.

Heloísa Capelas (Divulgação/Assessoria)

Para a autora, estamos diante de uma grande oportunidade de refletir sobre o novo momento que a sociedade atravessa. “Com a pandemia, muitas pessoas tiveram de lidar com novas realidades, algumas forçadas a ficar em casa e com muito mais tempo disponível do que o normal, puderam ou tiveram de olhar para suas próprias vidas e escolhas, e ficaram estarrecidas com o que foram notando – frustração com o trabalho, infelizes no casamento, desgostosas com as amizades ou a família, deslocadas em suas próprias casas. Essas dores são reais, legítimas e, se não forem cuidadas, continuarão a gerar o lixo emocional, que surge em decorrência dos comportamentos negativos, compulsivos e automáticos que adotamos inconscientemente nas nossas vidas e relações. Por exemplo, se alguém lhe fala uma bobagem, você fica magoado e com raiva. Aí esbraveja que a culpa é toda do outro e se deixa tomar pelo ressentimento – fica horas, dias, meses e até anos remoendo a dor que lhe causaram. Sabe o nome disso? Lixo emocional! Você não processou a emoção negativa, não a transformou e, assim, deixou que se transformasse em entulho, fomentando doenças, exatamente como acontece com o lixo material“, observa.    

Desta forma, Heloísa defende que a reciclagem e a sustentabilidade, respostas urgentes e necessárias para revertermos o impacto ambiental, são conceitos que também se aplicam à competência emocional: “Se não revisarmos o nosso lixo emocional e não reciclarmos nossos comportamentos negativos, compulsivos e automáticos, estaremos fadados a impactar cada dia mais negativamente a nossa saúde, as nossas relações e o nosso meio. Inovação e lixo são parte da mesma ideia. É tudo uma questão de reciclagem. Quando estamos vivendo nessa corrida da vida moderna, das pressões de conquistar, consumir e entregar, estamos acumulando muito lixo – tanto físico, quanto simbólico. Acumulamos lixos emocionais que geram desgaste, frustração, impotência, degradam relações e nos fazem perder o eixo de quem somos e do que realmente queremos. A montanha de lixo emocional que construímos fica tão alta que não dá para enxergar o que existe no horizonte. E, refletindo sobre isso, enxerguei que nossa relação com o lixo, material ou emocional, é uma verdadeira barreira para a inovação”, reflete.

Com base em sua experiência de quase 40 anos à frente de cursos de reeducação emocional, a autora explica, ainda, como temos perpetuado as crenças negativas de nossos antepassados sem perceber, como temos nos vitimizado diante das situações negativas e culpado aos outros – e tudo isso simplesmente porque estamos inconscientes de nossas responsabilidades frente aos acontecimentos. “Com este livro, quero que cada leitor perceba que sua existência importa e que seus gestos têm importância. Quando nós compreendemos nossa força e nosso impacto, quando nos autolideramos em direção às metas que desejamos alcançar e quando investimos em autoconhecimento e autonomia emocional, encontramos as ferramentas necessárias para inovar de forma sustentável nas nossas vidas, nas nossas relações e no impacto que causamos no mundo“, finaliza.