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Belo Horizonte é a segunda cidade com população acima de 1 milhão de habitantes que mais empregou em 2023

A cidade é vice-líder no ranking de municípios que possuem mais de 1 milhão de habitantes que mais geraram empregos com carteira assinada em 2023. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) e foram normalizados por taxa de 100 mil habitantes pela equipe Coalize.

A capital mineira se destaca nos dados mais recentes divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) por ter sido a segunda cidade com população acima de 1 milhão de habitantes que mais gerou empregos em regime CLT no ano. 

O levantamento foi feito pela Coalize a partir da normalização dos dados por taxa de 100 mil habitantes, para que todas as cidades pudessem concorrer em pé de igualdade, independentemente da densidade populacional. 

Na categoria das maiores cidades do país, Belo Horizonte (MG) garantiu o segundo posto no ranking com um total de 424.591 novas admissões em regime CLT.

O município de 2.315.560 habitantes divide o pódio com Curitiba (PR), São Paulo (SP), Goiânia (GO) e a também paulista Campinas (SP).

Construção de rodovias, bares e restaurantes e organização de eventos foram os setores que mais fizeram a roda da economia girar

Os nichos que mais geraram empregos em Belo Horizonte estão inclusos no segmento de infraestrutura, organização e também alimentação e entretenimento, ponto de semelhança com Curitiba, cidade que ocupa a primeira posição no ranking.

Confira o gráfico das cidades com população acima de 1 milhão de habitantes que mais geraram empregos no regime CLT no Brasil em 2023

Metodologia do estudo

CAGED reúne, mensalmente, números referentes às contratações e desligamentos em empresas que contratam no regime CLT em todo o país, atualizando a sua base de dados com os números de empregos gerados, desligamentos, saldo e variação relativa (%).

Para elaboração do ranking das cidades que mais geraram empregos no país em 2023, a Coalize reuniu todos os 5.571 municípios registrados na base de dados do MTE e normalizou os dados, dividindo os números de admissões por 100 mil habitantes, para que todas as cidades pudessem competir em pé de igualdade, mesmo que a densidade populacional fosse menor do que a de grandes cidades, dessa forma, os resultados são proporcionais ao número de habitantes de cada localidade apresentada no estudo.

Crédito da foto: Pixabay