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BH Airport recebe exposição comemorativa dos 80 anos do Parque Estadual do Rio Doce

Iniciativa do Instituto Estadual de Florestas (IEF), a exposição acontece de 19 de agosto a 27 de setembro, entre o check-in 2 e a área de desembarque

Pica-pau-dourado, gavião-carijó, tatu-canastra, tamanduá-mirim. Esses são alguns dos representantes da Mata Atlântica que vão enriquecer a experiência dos passageiros que circulam pelo BH Airport, entre os dias 19 de agosto e 27 de setembro. Nesse período, o público terá a oportunidade de conhecer mais sobre esse bioma, por meio de uma exposição em comemoração aos 80 anos do Parque Estadual do Rio Doce, realizada pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF). O objetivo é apresentar à população as riquezas dessa importante Unidade de Conservação de Minas Gerais, localizada a 200 quilômetros de Belo Horizonte.

A exposição acontece no saguão do aeroporto, entre o check-in 2 e a área de desembarque, e será aberta gratuitamente ao público. Quem visitar o espaço encontrará diversas imagens e informações sobre a biodiversidade do parque, com destaque para duas réplicas de árvores com fotografias dos pássaros mais encontrados na unidade de conservação. Gerido pelo IEF, o Parque Estadual do Rio Doce abriga a maior área contínua de Mata Atlântica preservada no estado, com 36 mil hectares de rica biodiversidade e árvores centenárias.

Gestor de Engenharia e Manutenção do BH Airport, Emerson Chaves, destaca a relevância da exposição. “É uma alegria propiciar aos passageiros e à comunidade aeroportuária a chance de conhecer de perto as belezas desse importante parque. O BH Airport tem um compromisso de projetar Minas Gerais e suas riquezas para o mundo e, com certeza, essa será uma ótima oportunidade de apresentar um pedaço da rica biodiversidade da nossa Mata Atlântica. Esperamos que todos que passem pelo terminal aproveitem essa experiência e se encantem com a fauna e a flora do Parque Estadual do Rio Doce”, afirma.

O diretor-geral do IEF, Breno Lasmar, também comemora a chegada da exposição ao BH Airport. “O Parque Estadual do Rio Doce é a mais antiga Unidade de Conservação do Estado de Minas Gerais e uma das primeiras do Brasil, e desempenha um papel crucial na proteção da Mata Atlântica. Além de ser uma área de preservação de um ecossistema vital, também serve como um importante ambiente de pesquisa e estudo sobre a biodiversidade. A exposição de 80 anos no BH Airport é uma oportunidade única para apresentar essa riqueza natural à população, convidando todos a conhecer seus principais atrativos turísticos,” destaca.

A exposição dos 80 anos do Parque Estadual do Rio Doce é autoguiada e gratuita, e conta com a parceria do Instituto Ekos Brasil.

Serviço

Exposição 80 anos do Parque Estadual do Rio Doce

Data: 19 de agosto a 27 de setembro

Local: BH Airport – entre o check-in 2 e a área de desembarque

Evento gratuito

Sobre o BH Airport 

Com localização estratégica e um dos principais hubs do país, o BH Airport atende a mais de 70 destinos nacionais e internacionais. Desde 2014, o aeroporto é administrado por uma concessão, formada pelo Grupo CCR, uma das maiores companhias de concessão de infraestrutura da América Latina, e por Zurich Airport, operador do Aeroporto de Zurich, o principal hub aéreo da Suíça e considerado um dos melhores aeroportos do mundo, além da Infraero, estatal com experiência de mais de 50 anos na gestão de aeroportos no Brasil. 


Sobre o Parque
 Estadual do Rio Doce

Criado em julho de 1944, o Parque Estadual do Rio Doce é a Unidade de Conservação mais antiga do Estado de Minas Gerais e uma das primeiras do Brasil. Protetora da Mata Atlântica, a área é um rico ambiente de pesquisa e estudo a respeito da biodiversidade e ecossistemas.

Localizado nos municípios de Marliéria, Timóteo e Dionísio, conta com 36 mil hectares e mais de 40 lagoas em seu território e está aberto à visitação, proporcionando oportunidade de lazer e recreação aos visitantes, além de uma reconexão com a natureza por meio do contato com a flora, fauna e seus lagos naturais de água doce. O parque possui o terceiro maior complexo de lagos do país.

O parque conta, ainda, com viveiro de produção de mudas nativas, herbário de espécies da Mata Atlântica, alojamentos para visitantes e pesquisadores, área de camping, centro de visitantes, mirante, trilhas, áreas para observação da vida silvestre, contemplação da natureza e passeios de barco.

Fotos: Divulgação