48 curtas-metragens fazem parte da sétima edição do Metrô – Festival do Cinema Universitário Brasileiro, que ocorre de 27 de agosto a 1º de setembro
De 27 de agosto a 1º de setembro, Curitiba recebe a nova edição do Metrô – Festival do Cinema Universitário Brasileiro, um evento que tem o objetivo de incentivar a produção e a cultura cinematográfica no país.
O festival, que está em seu sétimo ano, reunirá 48 curtas-metragens de estudantes de instituições de ensino superior de 14 estados brasileiros, sendo 15 produções paranaenses, que integram as duas mostras do Metrô: a Panorama e a Competitiva, com sessões gratuitas na Cinemateca de Curitiba. Os filmes premiados pelos jurados na mostra competitiva levarão o tradicional troféu Passagem para casa.
Além das exibições na telona, que contarão com debates e discussões com os espectadores, o evento ainda contará com oficinas com temas pertinentes ao universo da sétima arte, em que os responsáveis pelos projetos participarão, assim como o público, podendo receber consultorias, dicas e conselhos da equipe de profissionais.
“Recebemos inscrições de todo o Brasil e, após o processo de seleção pela nossa equipe de curadoria, chegamos nas produções que integram a programação da sétima edição do Metrô. Esses curtas-metragens têm em comum o anseio e o desafio de contar histórias, construir personagens e universos ficcionais, resultando em obras desafiadoras tanto no cinema mais experimental como no documental e na ficção. São obras que expõem para o público parte do cenário do cinema universitário brasileiro”, comenta Gabriel Borges, diretor artístico do Festival do Cinema Universitário Brasileiro.
Entre os curtas-metragens selecionados, estão produções que abordam temas sociais, como consciência ambiental, proteção à mulher, racismo, religião, entre outros, assim como obras de ficção.
Filme de abertura
A produção cinematográfica que abre a sétima edição de Metrô é o “Meu Nome é Bagdá” (2020 / São Paulo / 99’), da diretora Caru Alves de Souza, com exibição no dia 27 de agosto, às 19h. A cineasta, que também iniciou sua trajetória no cinema pela universidade, traz ao festival seu premiado e mais recente longa-metragem para dialogar com o público e os realizadores universitários presentes no festival.
“Meu Nome é Bagdá” gira em torno de uma skatista de 17 anos, Bagdá, que vive em um bairro da periferia da cidade de São Paulo. Junto com um grupo de meninos skatistas, a jovem passa boa parte do seu tempo com sua família e os amigos de sua mãe. Juntas, elas formam um grupo de mulheres pouco convencionais. Quando Bagdá encontra um grupo de meninas skatistas, sua vida muda.
A produção de Caru ganhou o Grande Prêmio de Melhor Filme no 70º Festival Internacional de Berlim. Além disso, o primeiro longa da cineasta, “De Menor” (2014), ganhou o Prêmio de Melhor Filme no Festival do Rio.
Seminários e oficinas
Além das sessões, o Metrô também contará com mais uma edição da Oficina de Crítica Cinematográfica, que será ministrada pelo professor de filosofia, pesquisador, crítico e produtor cultural do Rio de Janeiro, Bernardo Oliveira. Os estudantes selecionados para a oficina, além de constituírem o Júri da Crítica e premiar um dos filmes da Mostra Competitiva, farão a cobertura crítica do festival, escrevendo texto sobre as produções, a serem publicados diariamente no site oficial e nas redes sociais do evento.
Destaque também para o MetrôLab, laboratório de projetos de curta-metragem, coordenado por Caroline Biagi e Henrique Santos, que fornece consultorias nas mais diversas áreas cinematográficas para estudantes que desejam transformar seus projetos em filmes; e para a oficina prática de Realização de Filmes contra o Baixo Astral, ministrada pelo cineasta William Biagioli, que consiste na realização de obras audiovisuais coletivas, a serem realizadas, editadas e finalizadas durante o próprio período do festival. Ainda haverá a Oficina de Audiovisual para adolescentes, ministrada pelo cineasta Evandro Scorsin, que tem como finalidade a realização de pequenos filmes.
Premiação
As produções escolhidas pelo Júri oficial do festival e pelo Júri Universitário na Mostra Competitiva, assim como o projeto vencedor do Metrô Lab serão revelados na cerimônia de encerramento do Metrô, no dia 1º de setembro, das 19h30 às 21h45. Ainda será apresentado um balanço da edição 2024, das atividades realizadas e uma sessão especial com os filmes produzidos nas oficinas.
A sétima edição do Metrô – Festival do Cinema Universitário Brasileiro é realizada por meio da Lei Paulo Gustavo no Paraná. Acompanhe as novidades pelo site oficial: www.metrouniversitario.com.br ou pelas redes sociais: Instagram | @metrouniversitário
Programação
Confira os títulos e os horários das sessões das produções que fazem parte da Mostra Competitiva – as exibições são seguidas por debates com os idealizadores dos curtas :
Data: 28 de agosto | Horário: 19h30 às 21h45 | Competitiva 1 | Duração: 74’
– “Manchester” (Dir. Gabriel de Souza Vieira | Rio de Janeiro | UFF | 28 minutos)
Sinopse: Uma jovem detetive começa a se lembrar de um caso que ela nunca solucionou: Procurar um desaparecido em uma realidade virtual chamada Terceiro Mundo. Ela vaga como um fantasma por esse mundo seguindo um rastro sombrio.
– “Transurbano” (Dir. Francisco da Silveira | Paraná | UNESPAR | 04 minutos)
Sinopse: A cidade traz geometrias complexas, numa dinâmica similar a das nuvens e das galáxias. A sequência dos espaços é criada pela pertença dos vazios e dos cheios. Dentro de um nada, há também um todo, moldado em fragmentos que vão dando tons à forma com que percebemos essa cidade.
– “Casa 513” (Dir. Lívia Olivares | São Paulo | AIC | 08 minutos)
Sinopse: CASA 513 é uma antiga casa na cidade. Ela vive bem, com memórias dos bons momentos em que foi habitada, até conhecer seus novos moradores. Eles chegam com indiferença e a transformam em um depósito.
– “Sagrada Travesti do Evangelho” (Dir. Júlia F. Cândida | Goiás | IFG | 19 minutos)
Sinopse: Manuela anda tendo pesadelos terríveis. Ela suspeita que sua alma esteja morta. Talvez fazer um filme sobre isso resolveria?
– “Sombras de Macumba na luz da Memória” (Dir: Mysteryo | Rio de Janeiro | UFF | 15 minutos)
Sinopse: Entre páginas antigas da Hemeroteca, segredos enterrados emergem revelando um antigo Rio de Janeiro imerso em mistério e magia, onde sombras ecoam cantos luminosos e rituais ancestrais se eternizam.
(Na quinta-feira (29), às 14h30, a sessão da Competitiva 1 contará com recursos de acessibilidade, sendo LIBRAS e audiodescrição)
Data: 29 de agosto | Horário: 19h30 às 21h45 | Competitiva 2 | Duração: 76’
– “A Cachoeira dos Pássaros” (Dir. Thiago Pombo | Pernambuco | UFPE | 08 minutos)
Sinopse: Diversos passarinhos habitam uma região banhada por cachoeiras, porém um novo empreendimento pode trazer mudanças na dinâmica desse ecossistema
– “Cambiante” (Dir. Annah Hellena Sobral Carneiro de Souza | São Paulo | UAM | 10 minutos)
Sinopse: Íris tem tudo sob controle, ou pelo menos é o que ela acha. Durante um sonho, sua mente personifica essa autovigilância na forma de um patinho de borracha que a incentiva a buscar seu desejo inconsciente, no caso representado pela cor vermelha, numa busca de aceitação e honra de seu feminino.
– “Pisca-Pisca” (Dir: Alerrando Pelaes Marques, Ana Beatriz Costa de Souza, Fernando de Carvalho Vaz, Gustavo Almeida dos Anjos, Deivid Souza Brazão, Ingrid Carol Maia dos Santos, Joabe Barata do Carmo, Maiane Estefany Rocha Fernandes, Manoel VIcente Cruza da Costa, Maria Fernanda Sanches, Zaquias dos Santos Pereira e Vitória Nascimento Farias | Amapá | Viração Educom | 17 minutos)
Sinopse: Neste documentário-cartográfico, jovens moradores de Ferreira Gomes, município rural amapaense que abriga 3 hidrelétricas, levantam depoimentos sobre o serviço de energia elétrica no Estado. Sob suas lentes, ângulos e olhares, os jovens narram a realidade de conviver com a falta de energia num lugar onde o abastecimento deveria ser constante.
– “Próxima Parada” (Dir. Daniella Shizuko, Marina Sartoreli, Ph Ribas e Sal Galarça | Paraná | UNESPAR | 05 minutos)
Sinopse: Documentário sobre os ônibus de Curitiba onde através de experimentação visual e sonora o filme transmite a realidade do transporte coletivo e sua relação com os usuários.
– “Página Três”(Dir. João Pedro Diniz | Minas Gerais | PUC Minas| 16 minutos)
Sinopse: De castigo em casa, Vanessa está entediada, sua mãe tem a solução…
– “Os Sonhos Guiam”(Dir. Natália Tupi | São Paulo | AIC | 20 minutos)
Sinopse: O filme retrata as experiências espirituais de Mateus Wera, líder Guarani M’bya da Terra Indígena Jaraguá. Seus sonhos são portais para o mundo espiritual, conectando-o ao seu irmão e guiando suas lutas pela preservação cultural e territorial de seu povo.
(Na sexta-feira (30), às 14h30, a sessão da Competitiva 2 contará com recursos de acessibilidade, sendo LIBRAS e audiodescrição)
Data: 30 de agosto | Horário: 19h30 às 21h45 | Competitiva 3 | Duração: 72’
– “As Janelas me Diziam que os Carros Cor de Lembrança Ainda Percorriam as Movimentadas Ruas do Esquecimento” (Dir. Guilherme Freitas | Paraná | UNESPAR | 22 minutos)
Sinopse: Cápsula temporal de memórias e fragmentos que atravessam mais de 20 anos. Coletadas, montadas e apresentadas em três capítulos representando três fases diferentes na vida de um estudante de cinema e seu cotidiano na cidade de Curitiba.
– “Cecilia”(Dir. Sofia Werlang | Rio de Janeiro | UFF | 13 minutos)
Sinopse: Cecília, conflitante, demonstra atração e busca entender seu interesse romântico por sua melhor amiga Manu, que é a primeira mulher pela qual sente algo, no caminho encontra Alice que a ajuda a olhar a situação por uma outra perspectiva.
– “Ladeira Abaixo” (Dir. João Pedro Rodriguez | Paraná | UFPR | 12 minutos)
Sinopse: Antes do seu trabalho final, Parra acorda no centro acadêmico e descobre que João desapareceu. Com apenas 20 minutos, ele precisa encontrar o amigo para não reprovar na matéria do temido professor Ladeira.
– “Raiva – Coração” (Dir. Sarah Cafiero | Minas Gerais | PUC Minas | 05 minutos)
Sinopse: A narrativa de um sonho estranho se mescla com registros de sensações e sentimentos numa tentativa de gerar sentido a partir do caos.
– “Pálido Ponto Vermelho” (Dir. Kalel Pessôa, Lucas Chefe e Arthur Oliveira | Pará | UFPA | 20 minutos)
Sinopse: É 1991. Um estranho objeto de formato triangular feito de metal e carne humana aparece misteriosamente no campus de uma universidade. Porém, após um incidente envolvendo o “Obelisco Escarlate”, o caos começa.
Data: 31 de agosto | Horário: 14h30 às 16h30| Competitiva 4 | Duração: 75’
– “Néctar do Tempo” (Dir. Pedro Rodrigues | Bahia | UFRB | 14 minutos)
Sinopse: É um registro da vida cativante do Seu Paraíba um idoso apicultor, lançando luz sobre a sua jornada de dificuldades, até morar afastado da sociedade e desenvolver profundas conexões ao longo dos anos com as abelhas e a natureza.
– “Água Mole, Dedo Duro…”(Dir. Pedro Nascimento | Paraná | UEM | 04 minutos)
Sinopse: Uma garota encontra um objeto incomum enquanto pedala, desencadeando um teste à sua integridade. Isolada da civilização, sob um sol escaldante, ela vai descobrir o verdadeiro preço de suas vontades.
– “Cabeça de Boi” (Dir. Lucas Souto | Ceará | UFC | 18 minutos)
Sinopse: No interior do Ceará, a lenda local, Manel, desafia seu rival de anos, Tampinha, para um duelo. Maradona, dona do Bar Cabeça de Boi, oferece o local para sediar o evento. A comunidade local divide opiniões de quem merece ganhar. Afinal, Manel ou Tampinha vencerá o grande duelo?
– “Filme do Fulano” (Dir. Sidnei Junior | Santa Catarina | UNISUL | 15 minutos)
Sinopse: Fulano é um jovem que por muito tempo deixou a vida o levar, no trabalho como mascote de uma loja de colchão, nas suas convivências com os outros, mas quando dois ladrões entram em sua casa, ele acaba descobrindo que não está só no mundo.
– “Combustão Espontânea” (Dir. Pedro de Lima | Paraná | PUCPR | 24 minutos)
Sinopse: Com o fim do ensino médio se aproximando, Mia, uma adolescente prodígio na área de exatas, sente dificuldades para equilibrar as expectativas que as pessoas ao seu redor têm a seu respeito com seus próprios desejos e aspirações para o seu futuro. Quando a pressão se torna grande demais, ela precisa resolver a questão mais difícil até então: Quem é Mia?
Data: 31 de agosto | Horário: 19h30 às 21h45| Competitiva 5 | Duração: 69’
– “Transa e Fronteira” (Dir. Nico Luna | Paraná | UNILA | 12 minutos)
Sinopse: Em registro de imagens e sons, jovem HIV+ conta sua experiência na fronteira entre Argentina, Brasil e Paraguai
– “Entre Sonhos e Barracos” (Dir. Arthur Quadra, Carol Alves, Gabriel Pimenta, Giovanna Moraes, Marcelle Won Held, Maria Julia Max, Micaella Matias, Tainá Lima | Minas Gerais | PUC Minas | 10 minutos)
Sinopse: Por meio de registros de um dia na Ocupação Maria do Arraial, o documentário apresenta o cotidiano daqueles que tomaram a decisão de dar vida a um prédio abandonado no centro de Belo Horizonte, em Minas Gerais.
– “A Agente” (Dir. Pedro Keizo Miyoshi | Mato Grosso do Sul | UFMS | 11 minutos)
Sinopse: Célia é uma agente de saúde pra lá de dedicada que atua na prevenção da Dengue nas casas da capital sul-mato-grossense. Empenhada em vistoriar todo o bairro, a agente se vê frustrada ao não conseguir permissão para cumprir a última casa que lhe falta. Obstinada, Célia tentará de tudo para executar seu serviço e aniquilar qualquer indício do mosquito.
– “Agarra” (Dir. Clara Estolano | Minas Gerais | UFJF | 05 minutos)
Sinopse: Um casal de jovens sai de uma festa junina para viver um momento fantástico, na floresta, sob a lua cheia.
– “Carcinização” (Dir. Denis Souza | Rio Grande do Sul | UFPel | 10 minutos)
Sinopse: Três amigos estão passando por mudanças em suas vidas. Liz quer mudar o estilo de música que toca, Mari quer trancar a faculdade e P1 quer virar um caranguejo.
– “Sorriso Amarelo”(Dir. Giulia Maria Roberta | Paraná | UNESPAR | 20 minutos)
Sinopse: Após terminar um relacionamento, Rita reencontra velhos amigos e tenta por em dia as mudanças de sua vida.
Confira as produções da Mostra Panorama – as exibições são seguidas por debates com os idealizadores dos curtas:
Data: 28 de agosto | Horário: 16h às 18h| Panorama 1 | Duração: 74’
– “Rainha Pam”(Dir. Jackson Lemes da SIlva | Distrito Federal | UnB | 22 minutos)
Sinopse: Célia é uma agente de saúde pra lá de dedicada que atua na prevenção da Dengue nas casas da capital sul-mato-grossense. Empenhada em vistoriar todo o bairro, a agente se vê frustrada ao não conseguir permissão para cumprir a última casa que lhe falta. Obstinada, Célia tentará de tudo para executar seu serviço e aniquilar qualquer indício do mosquito.
– “Sobrecarga” (Dir. Leonardo Bassani | Paraná | PUCPR| 03 minutos)
Sinopse: Uma TV de tubo vibra com imagens, simbolizando uma mente à beira do colapso, a videoarte critica uma sociedade que glamouriza o caos mental, expondo a sobrecarga da saúde mental transformada em entretenimento.
– “Careta” (Dir. André Ferreira Diniz | Paraná | UNESPAR | 22 minutos)
Sinopse: A Terra está em seu fim. Foguetes tripulados são lançados diariamente ao céu em uma tentativa de fugir. Presos nesse mundo em seu fim, um grupo de jovens decide invadir a escola deles para gravar uma live durante uma estranha chuva que começa a cair sobre a Terra.
– “Rejunte” (Dir. Letícia Schevisbisky | Paraná | IFPR | 09 minutos)
Sinopse: Depois de terminar um relacionamento abusivo que durou quase dois anos com um homem mais velho, Helena se vê sem apoio em Curitiba. Após ser embebedada por alguns homens em uma balada, ela é carregada até o banheiro feminino e motiva um grupo de mulheres desconhecidas a se juntarem para ajudá-la.
– “Eu Não Nasci Para Isso” (Dir. Erik Ely | Goiás | UEG 18 minutos)
Sinopse: O processo de alistamento militar obrigatório traz consigo uma determinação da qual não se pode fugir, forçando muitos jovens a servirem contra a própria vontade. Mas determinadas convocações são perpassadas por um complexo jogo de forças, que envolve desejos e preconceitos.
Data: 29 de agosto | Horário: 17h às 19h| Panorama 2 | Duração: 61
– “Normal A Ditar”(Dir. David Jogia | Paraná | UNESPAR | 03 minutos)
Sinopse: Recortes de arquivo revelam como o graffiti emergiu como um poderoso grito de oposição na Escola Normal durante a ditadura, desafiando a repressão e expressando a luta por liberdade e justiça. Uma forma de arte que se tornou um símbolo de resistência e voz para os jovens.
– “A Rocinha Grita e Diz – Paisagens Sonoras da Maior Favela do Rio de Janeiro”(Dir. Sophia Mello | Rio de Janeiro | UFF | 15 minutos)
Sinopse: Como alguns moradores de uma das maiores favelas da América Latina, a Rocinha, enxergam as diversas e cruzadas informações sonoras que os atravessam nesse território e como isso os constitui enquanto moradores.
– “No Meio do Campo”(Dir. Vinícius Menezes | Ceará | UNIFOR | 14 minutos)
Sinopse: Em 2022, os brasileiros vivenciaram dois eventos emanadores de emoções: as polarizadas eleições para Presidente da República e os jogos da Copa do Mundo. Com essa mistura de sentimentos, o comportamento dos eleitores/torcedores se confundiam nessa intensa disputa.
– “Bem Bolado” (Dir. Mário Coellho e Equinócio Pessoa Jr. | Ceará | UFCA | 06 minutos)
Sinopse: “Bem Bolado” é um curta que mergulha na reflexão sobre o uso da cannabis na sociedade contemporânea, explorando temas como religião e racismo através de uma perspectiva íntima, imersiva e em primeira pessoa.
– “Forget About Love” (Dir. Luis Fernando Pereira da Silva | Mato Grosso do Sul | UFMS | 07 minutos)
Sinopse: Um homem atormentado recebe a visita de um ser misterioso que lhe traz um presente inesperado.
– “Eugênia e Fausto” (Dir: Hyndra | Bahia | UFBA | 16 minutos)
Sinopse: Eugênia e Fausto assistem a um filme baseado em Nelson Rodrigues.
Data: 30 de agosto | Horário: 17h às 18h| Panorama 3 | Duração: 76’
– “Primavera Preta” (Dir. Antonio Santos | Pernambuco | UFPE | 16 minutos)
Sinopse: Entrelaça o desamparado Centro Histórico do Recife, a beleza da periferia de Olinda e as ansiedades e angústias da juventude preta em busca de um futuro supostamente prometido e culmina num casal de jovens pretos, Matheus e Mirella, que estão construindo a vida juntos apesar das dificuldades.
– “Nossos Últimos Dias” (Dir. José Toledo | São Paulo | USP | 21 minutos)
Sinopse: A rotina de Maria é seu trabalho. Em casa, seu irmão descobriu uma outra forma de viver. Ela decide mudar as coisas.
– “Eu Te Escuto”(Dir. Lucas Koury | Pará | UFPA | 11 minutos)
Sinopse: Melina e Bianca não têm sido irmãs de verdade. Quando Melina vem visitar, as meio-irmãs descobrem segredos do passado que podem destruir sua nova relação.
– “O Fim do Mundo”(Dir. Manu Rodrigues e Mickael Roseno | Goiás | UEG | 13 minutos)
Sinopse: Adriana, cansada do calor e angustiada, recebe ligação de sua ex-namorada Maria, que quer passar o dia com ela. Adriana aceita e recebe a, atualmente, amiga. Conforme o dia vai passando, a relação de Maria e Adriana passa por altos e baixos, até que chega a noite, onde decisões cruciais serão tomadas.
– “O Rock Brasileiro é Uma Farsa” (Dir. Anny Janguas, Clara Regaço, João de Santos e Vitor Cachoeira | São Paulo | UAM | 18 minutos)
Sinopse: O curta acompanha a jovem banda underground Salmos durante um de seus shows e discute sua relação com a música, tempo e cidade.
Data: 1º de setmbro | Horário: 16h às 18h| Panorama 4 | Duração: 79’
– “Fui na Feira” (Dir. Ana Carolina Aliaga & Vitória Marques | São Paulo | Centro Universitário SENAC | 19 minutos)
Sinopse: Um convite ao espectador para passar um dia no fluxo da Feira Livre Aclimação em São Paulo, escolhendo ir, vir ou ficar entre seus diversos estímulos visuais e sonoros. Quantas feiras cabem em uma?
– “Ode ao Divagar” (Dir. Abraão de Assis e maquina | Paraná | UNESPAR | 18 minutos)
Sinopse: “Ode ao divagar” é um filme poético que retrata as digressões de Ícaro, um jovem que numa noite de terça-feira qualquer, se perdendo dentro de seus próprios pensamentos refletindo sobre a vida através de objetos enigmáticos do seu cotidiano.
– “Sangue, Açúcar” (Dir. Henrique Domingues e Marcos Pereira | Paraná | UNESPAR | 06 minutos)
Sinopse: Uma partida de xadrez acontece em um tabuleiro humano. Dois oponentes se enfrentam física e mentalmente pela supremacia.
– “A Hiper-realidade de Lilico”(Dir. Cecilia Pereria e Maria Apollo | Paraná | UNILA | 16 minutos)
Sinopse: Lilico é um processo experimental que explora a autofabulação de um corpo entre o virtual e o ritual. Sob os efeitos da tecnologia digital e a realidade da obsolescência, o que resta para identidades dissidentes? O que é real? Dançar para entende-se ciborgue e conectar-se com outras tecnologias.
– “Prelúdio de um Espetáculo Farsesco em Sol Maior”(Dir. Catarina Forbes | São Paulo | FAAP | 20 minutos)
Sinopse: Uma banda de alunos ensaia para o último show do ano. Afonso, um dos pianistas do grupo, quer se destacar mostrando suas habilidades, mas acaba por causar um transtorno a todos, colocando tudo a perder.
Serviço:
Metrô – Festival do Cinema Universitário Brasileiro
Data: 27 de agosto a 1º de setembro de 2024
Local: Cinemateca de Curitiba (R. Pres. Carlos de Carvalho, 1174, bairro São Francisco)
Programação gratuita
Site oficial: www.metrouniversitario.com.br
Instagram: @metrouniversitario
Youtube: https://www.youtube.com/c/Metr%C3%B4Festival
Equipe Edição 2024
Direção Geral
Christopher Faust e Wellington Sari
Produção Executiva
Anderson Simão
Direção Artística
Gabriel Borges
Curadoria
Gabriel Borges, vitória liz, Iury Peres Malucelli
Assistência de Produção Executiva
Mia Marzy
Design Gráfico
Lívia Zafanelli
Arte Cartaz
Gustavo Magalhães
Coordenação Mídias Sociais e Site
Anthony Tko
Técnica De Projeção
Bey
Coordenação MetrôLAB
Henrique dos Santos, Caroline Biaggi
Curadoria MetrôLAB
Cássio Kelm, Larissa Nepomuceno
Júri
Antônio Júnior, Clara Chroma, Flávia Candida, Ju Choma
Júri Universitário
Giovanna Bohrer Bertoni
Glauber Machado da Silva
Luiz Eduardo Kogut
Patricia Silva da Ressureição
Pedro Reis Rocha
Victor Rocha Souza
Júri MetrôLAB
Anne Lise Ale, Betinho Celanex, Patricia Saravy
Oficina de audiovisual para adolescentes
Evandro Scorsin
Oficina crítica
Bernardo Oliveira
Oficina realização
William Biagioli
Direção de produção
Rana Moscheta
Confecção troféu
Hugo Mendes
Assessoria de imprensa
Diogo Bueno, Felipe Almeida e Maximiliam Santos – Tip Performance de Mídia
Vinheta
Pedro Vilo