Notícias

E2 Santos=Dumont da Azul voa lado a lado com a Esquadrilha da Fumaça 

A aeronave da companhia em homenagem aos 150 anos do pai da aviação dá um show e encanta uma plateia com dezenas de milhares de pessoas no Domingo Aéreo, da Academia da Força Aérea Brasileira, em Pirassununga (SP)  

Público indo ao delírio com exibição da Azul e Esquadrilha da Fumaça – Foto: Guilherme Ramos

Depois do batismo na Base Aérea de Brasília, o Embraer E2 da Azul Linhas Aéreas, que leva a imagem e a famosa assinatura de Santos Dumont para os céus, foi agora protagonista no tradicional espetáculo aéreo da Esquadrilha da Fumaça. O evento, realizado no domingo, 17, na Academia da Força Aérea Brasileira, em Pirassununga (SP), marcou o céu do interior paulista com manobras emocionantes, voos rasantes e traços esfumaçados, até de ponta cabeça. 

Na ocasião, os 130 convidados da Azul se juntaram às mais de 60 mil pessoas que acompanhavam o encontro e presenciaram o show histórico, repleto de simbolismos que faz parte da homenagem da Azul aos 150 anos de nascimento do pai da Aviação. E Fábio Campos, diretor de Relações Institucionais da companhia, e um dos pilotos do E2 Santos=Dumont, explicou a importância de se ter um Embraer com o nome do inventor do avião na malha da maior companhia aérea do país em número de voos e destinos atendidos.  

“Queremos levar a história em nossos voos e reforçar a importância deste que é o principal nome da história da aviação mundial. Como uma aérea que nasceu para o Brasil, para conectar o maior número de cidades brasileiras e única a voar com aeronaves Embraer de fabricação nacional no país, não poderíamos deixar de comemorar em grande estilo o aniversário desse ídolo, que tinha orgulho de ser brasileiro”. 

Com o logotipo criado pela Força Aérea Brasileira (FAB), o E2 da Azul – que passa a integrar a frota da companhia – carrega o nome de batismo exatamente como o pai da Aviação gostava de assinar, Santos=Dumont. Apaixonado pelo nosso país, ele fazia questão de reforçar com esse sinal de igual a brasilidade do nome, apesar da descendência francesa.