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Uma herança de delicadeza visual, de pai para filha

Mais clean e objetivada, em 2025, Carol Séjour divide suas telas em faixos de luminosidade, sem abrir mão de sua capacidade de encantamento característica. As cores deflagram um “mix” de tons pastel e outros, mais profundos. Como a própria artista.

Carol Séjour herdou o otimismo do húngaro pai Séjour e o charme indiscutível de sua amável mãe Sônia Séjour, que, importante dizer, atuava
como exemplar Relações Públicas e Assessora de Imprensa do esposo pintor.

Depoimento da artista exclusivo para o Jornal MG TURISMO: “Desde muito nova, acompanhava meu pai Séjour em seu atelier. O gosto pela pintura naturalmente aconteceu e, aos doze anos, já expunha meus quadros com o apoio incondicional da minha mãe Sônia Coelho Vieira Szegeczky Séjour. Eu me aventurei pelo mundo das aquarelas. Aquarelas nada tradicionais, leves ou em tons pastéis; e, paralelamente, aquarelas fortes, com traços marcantes e cores vibrantes. Abstratos, figurativos… Por anos segui na aquarela moderna, bem diferente do estilo do meu pai, que era clássico e a óleo. O sobrenome, o mesmo; a personalidade artística, muito diferente da dele. Mas, sinto muito orgulho e gratidão por esse “Séjour” na minha assinatura.

Na mesma linha das aquarelas, hoje, tenho-me dedicado mais às telas em tinta acrílica. A liberdade de não usar vidro e ousar nas dimensões tem me agradado bastante. Com tantos anos de carreira, ainda me surpreende o poder das tintas e dos pincéis. É uma comunicação silenciosa, profunda e permanente”. Carol Séjour, 2025 – Belo Horizonte, Minas Gerais – Brasil

Guilherme Freitas (cunhado); Jacqueline Séjour (irmã); Henrique Freitas (sobrinho) Mariana Séjour (filha) e Júlio César Romualdo (marido). De verde-limão, a pintora Carol Séjour