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Castelo Branco é uma cidade extremamente rica, no plano da herança cultural. É casa de inúmeros marcos inspiradores, como: o Castelo Templário, a Sé Catedral (antiga Igreja de São Miguel), o Cine-Teatro Avenida, desenhado nos anos 50 pelos arquitectos Raul César Caldeira e Albertino Crujeiro Galvão Roxo, o Museu Francisco Tavares Proença Júnior e o Museu Cargaleiro.
Mas esta é também uma cidade de olhos postos no futuro. O Centro de Cultura Contemporânea é uma enorme atracção de Castelo Branco. Desenhado pelo arquitecto de Barcelona Josep Lluis Mateo e pelo arquitecto português Carlos Reis de Figueiredo, este edifício de 4 andares apresenta as exposições mais desafiantes e é um local a não perder desta cidade acolhedora!
O Jardim do Paço Episcopal de Castelo Branco revela-se como um dos mais originais exemplares do barroco em Portugal. (5 418 m2).
Foi o Bispo da Guarda, D. João de Mendonça (1711-1736) que encomendou e provavelmente orientou as obras do Jardim. Este formoso jardim barroco, em forma rectangular, é dominado por balcões e varandas com guardas de ferro e balaústres de cantaria. Dispõe de cinco lagos, com bordos trabalhados, nos quais estão montados jogos de água.
A Casa da Memória da Presença Judaica em Castelo Branco é uma homenagem à História do Povo Judaico, à antiga Comunidade Judaica que viveu na cidade e contribuiu fortemente para o desenvolvimento comercial e económico da urbe e um tributo à Memória de todos os que foram perseguidos ou Mortos à mão da Inquisição.
Museu Cargaleiro é dedicado ao génio de um dos artistas portugueses contemporâneos mais extraordinários: Manuel Cargaleiro.
Alojado na magnífica casa solarenga Solar dos Cavaleiros, o Museu Cargaleiro é uma enorme atracção da cidade. O museu alberga 2 edifícios: uma casa solarenga do século XVIII que inclui as obras de Cargaleiro, enquanto coleccionador, e um novo edifício de 3 pisos que apresenta as obras de Cargaleiro, o artista.