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Como feriados e grandes eventos do segundo semestre vão interferir no turismo corporativo?

Olhe para o calendário. Talvez você nem tenha notado, mas já avançamos rumo à metade do segundo semestre do ano e os próximos meses prometem ser intensos no setor de turismo. Ainda teremos cinco feriados nacionais, eleições e Copa do Mundo, que são motivos suficientes para movimentar os aeroportos, a rede hoteleira e outros serviços ligados ao turismo de lazer no país.

Segundo sondagem realizada pelo Ministério do Turismo, sete em cada 10 agências e operadoras de turismo projetam crescimento na demanda pelos serviços ofertados. Além disso, quase 70% delas esperam aumento nos seus empreendimentos para os próximos meses. Dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC) também apontam um crescimento do setor em 4,3% em todo o ano de 2022. Segundo o levantamento, o turismo brasileiro deve restabelecer o nível de ocupação do período anterior à pandemia a partir da próxima alta temporada com cerca de 320 mil postos de trabalho criados.

Mas não é só o entretenimento que vai levar mais pessoas aos aeroportos e hotéis este ano ainda. As viagens corporativas também estão em alta, desde a melhora no cenário de pandemia da Covid-19, proporcionado pelo avanço da vacinação. De acordo com a Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), o segmento manteve seu ritmo de recuperação neste ano e fechou junho com um faturamento de R$ 972 milhões, 15% superior ao mesmo mês em 2019, antes da pandemia. Se esse desempenho se mantiver, como é esperado, haverá um aumento de 20% no faturamento deste ano em comparação a 2019.

O cenário é positivo para a economia e, claro, para o setor de turismo, que depois de dois anos com resultados amargos, volta a crescer. Mas, para as empresas dos demais segmentos que precisam utilizar os serviços do turismo para organizar suas viagens corporativas, essa movimentação intensa pode ser um desafio. E essa trama fica maior em um cenário de alta nos preços das passagens aéreas: os bilhetes atingiram seu maior valor em uma década, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Para não estourar o orçamento com um custo alto de transporte e de hospedagem, prevenir para que seus colaboradores e executivos não percam a hora nas longas filas do check-in ou, ainda, para evitar que eles tenham que disputar um táxi com uma família inteira de malas prontas para a praia, a palavra chave é: planejamento. É que não adianta fazer um ótimo encontro de networking e deixar uma conta absurda para o financeiro. Pior ainda é organizar um evento de negócios e não conseguir chegar por causa do aeroporto lotado.

Esse planejamento pode começar com um bom monitoramento de preços e, para isso, a tecnologia é a grande aliada. No app da VOLL, por exemplo, é possível pesquisar e comparar preços dentro das políticas pré-acordadas com a empresa, como teto de gastos por dia de viagem e até um limite máximo por diária de hospedagem por cidade. Aliás, essa delimitação de um gasto diário, considerando a cidade de destino, é outra dica importante. É válido lembrar que os preços podem ser muito diferentes, dependendo da localização. Uma refeição em São Paulo, por exemplo, custa em média 32% a mais do que em Fortaleza, outra cidade-destino para os negócios.

Luiz Moura, cofundador VOLL

Planejar é também calcular bem a gestão do tempo de quem estará em trânsito. Medidas simples como antecipar o check-in podem evitar que o colaborador ou executivo perca um voo. E, convenhamos, ninguém vai querer a experiência de remarcar uma viagem justamente nessas datas em que os trechos estarão ainda mais disputados. Os dados mais recentes da Anac mostram que em julho deste ano, durante a alta temporada, quase 16,8 milhões de pessoas passaram pelos aeroportos brasileiros, o número é 38,6% maior que o mesmo mês do ano anterior.

No fim das contas, programar com antecedência é mesmo a melhor dica para a empresa que quer ter uma boa experiência no turismo de negócios nesse segundo semestre tão agitado. E, se além de precavida, a empresa também contar com uma boa tecnologia de planejamento, então “olhar para o calendário” não vai gerar ansiedade: será só contar os dias e aproveitar as oportunidades de negócio pelo país e pelo mundo.

Sobre a VOLL — A VOLL é protagonista da revolução no mercado de gestão de viagens e mobilidade corporativa. Por ser a agência de viagens da nova economia, a traveltech desenvolve tecnologia e ferramentas para simplificar processos, otimizar custos e facilitar a mobilidade e as viagens de empresas de todos os tamanhos e segmentos, além de oferecer uma série de serviços customizados e possuir uma equipe especializada para atender 24/7 em vários canais. Hoje, com mais de 300 colaboradores em todos estados e unidades nas três principais capitais brasileiras — Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro —, a VOLL é uma startup investida pela Vivo e pela Localiza e é uma das integrantes do ranking 100 Startups to Watch 2021. Conheça mais sobre a traveltech que vem revolucionando o mercado de viagens corporativas em: govoll.com.

Jordana Souza, cofundadora VOLL

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