As artistas e irmãs mineiras, Lu e Celinha celebram 40 anos de carreira! A dupla se apresenta em show inédito no
Jardim Musical da Casa Belloni (Av. João Pinheiro, 287 – Belo Horizonte), na quinta-feira, 9 de maio, às 20h.
Após 4 décadas de carreira, Lu e Celinha celebram a maturidade musical e de vida, cada vez mais entregues à arte e sua expressão capaz de emocionar plateias, através da união verdadeira e irmandade que, por si só, cativa quem as vê.
Num repertório que é fruto de garimpo precioso, Lu e Celinha vão trazer um pouco de cada espetáculo apresentado durante a carreira musical das intérpretes.
Canções que vieram da infância no interior de Minas Gerais e que despertam a memória afetiva de quem ouve, tais como: No pé da serra, de Elpídio dos Santos e Meu bom José (versão) de Rita Lee.
Toquinho e Vinícius também fazem parte da época em que lotavam os bares da cidade! Escravo da alegria, Aquarela, Samba da volta… Os afrosambas de Baden não poderiam ficar de fora: Samba da benção, Berimbau e Canto de Ossanha são os escolhidos.
E como falar de música brasileira sem Andar com fé de Gil, sem Reconvexo de Caetano ou Roda Viva de Chico Buarque?
E tem mais! A viagem musical fica por conta do dueto e encanto das vozes afinadas de Lu e Celinha. Na semana que celebra as mães, um encontro singular espera o público do Jardim Musical.
Os ingressos (R$60,00), já estão disponíveis no Sympla:
Lugares ocupados por ordem de chegada Reserva de mesa, sujeita à lugares compartilhados pode ser feita, após a compra, pelo WhatsApp 31 984955337.
O evento conta com bistrô em funcionamento. Abertura do Jardim às 19h.
Vale lembrar que, este projeto aplaudido pelo acolhimento aos artistas e audiência, em experiência sensorial valiosa, tem lugares limitados e apenas 70 pessoas na plateia.
Nele, já se apresentaram Henrique Portugal, Clóvis Aguiar, Amaranto e Tabajara Belo, Tadeu Franco, Célio Balona, Duo Serenata, Ladston do Nascimento, Tadeu Franco Nolli Brothers, Celso Adolfo, Lívia Itaborahy e Arnon Oliveira. A constatação é de experiência singular, na capital mineira: um espaço onde as pessoas já compreenderam o diferencial de viver instantes especiais em audição e escuta ativa de boa música, em momento sensorial, para aguçar os sentidos, curtindo autores e intérpretes qualitativos, com a possibilidade de apreciar boa gastronomia e conexões refinadas, em ambiente intimista e sofisticado.
Lu e Celinha são irmãs, mineiras, artistas da música.
Celinha Braga é cantora, compositora, violonista, prof. de canto, proprietária e curadora da Casa Outono Café e Cultura.
É também criadora do bloco feminino, “Mimosas borboletas”, que tem papel importante de impacto e conscientização no Carnaval da cidade.
Lu Braga é cantora, mãe de Analu Braga (talentosa percussionista) e é parte do trio “Formosas”, composto pelas irmãs e a conhecida prof. de canto/cantora Babaya.
As cantoras se apresentam profissionalmente desde a adolescência, participando de vários trabalhos de sucesso, como Hollywood Bananas, musical com direção de Eid Ribeiro, Na onda do rádio, musical que remete as décadas de 30/40, criado por Babaya e o espetáculo Coisas do interior”, onde o ilustre escritor/contador de causos, Olavo Romano (in memoriam) descrevia histórias sobre a vida no interior de forma lúdica e as cantoras costuravam com canções que emocionavam a platéia.