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Fundação Bienal de São Paulo celebra protagonismo brasileiro histórico na 60ª Biennale di Venezia

Com uma programação exclusiva para convidados especiais, a Fundação Bienal de São Paulo abre em grande estilo o Pavilhão Hãhãwpuá

Luis Terepins, Maguy Etlin , Rose Setubal, Andrea Pinheiro e Alfredo Setubal – Divulgação

Na última semana, a Fundação Bienal de São Paulo reuniu grandes personalidades do universo das artes, com ativações que celebraram a participação brasileira na 60ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia. A primeira recepção aconteceu na última quarta-feira (17) em um coquetel de boas vindas no The St. Regis Venice, com a presença dos artistas do Pavilhão do Brasil: Glicéria Tupinambá, Olinda Tupinambá e Ziel Karapotó. O evento também contou com a presença e homenagem à artista ítalo-brasileira Anna Maria Maiolino, que ganhou o Leão de Ouro na Bienal de Arte de Veneza em 2024. Além disso, nomes como Oskar Metsavaht, Luis Terepins, Anna Maria Maiolino e Vic Muniz compareceram ao coquetel.

A abertura oficial da 60ª Bienal de Veneza foi realizada na sexta-feira (19), mas o público pode conferir a mostra de 20 de abril a 24 de novembro de 2024. O Pavilhão do Brasil, nomeado Hãhãwpuá, apresenta a exposição Ka’a Pûera: nós somos pássaros que andam, conta com curadoria de Arissana Pataxó, Denilson Baniwa e Gustavo Caboco Wapichana.

Pavilhão do Brasil na 60. Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia

Comissária: Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo

Curadoria: Arissana Pataxó, Denilson Baniwa e Gustavo Caboco Wapichana

Participantes: Glicéria Tupinambá com a Comunidade Tupinambá da Serra do Padeiro e Olivença, na Bahia, Olinda Tupinambá e Ziel Karapotó

Local: Pavilhão do Brasil (Pavilhão Hãhãwpuá)