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Museu da Inquisição comemora Shabat

O Museu da História da Inquisição tem a honra de convidá-lo para celebrar um Shabat especial alusivo ao “Dia em Memória às Vítimas da Inquisição” que foi realizado no dia 31 de março, nas dependências do Museu localizado à Rua Funchal, 185, Bairro Ouro Preto – Belo Horizonte/MG.

Advogada Maria Delfina Coelho (também Pastora), presidente do Museu da Inquisição, Dr. Marcelo Miranda Guimarães, jornalista e arquiteta Sandra Coelho (que se entusiasmou com a questão judaica), e o jornalista Antônio Claret Guerra, que concluirá em breve seu processo de ascendência judaico
sefardita, junto à CIL-Comunidade Israelita de Lisboa

(DIVULGAÇÃO/MUSEU DA INQUISIÇÃO)

O Tribunal do Santo Ofício de Portugal que perseguiu, censurou, extraditou, torturou e matou milhares de pessoas, durou mais de três séculos no Brasil, sendo extinto oficialmente somente em 31 de março de 1821.

O Museu da História da Inquisição, juntamente com a Abradjin, tem trabalhado não só para que esta história seja contada, mas também para preservar e fomentar a memória histórico-cultural dos colonizadores cristãos novos na formação do povo brasileiro, tendo o objetivo principal o combate à toda forma de intolerância religiosa, provendo a dignidade humana.

Em 11/03/2015, através da Lei 10.805, foi instituído em Belo Horizonte, pela Câmara Municipal, o Dia em Memória das Vítimas da Inquisição no Brasil, a ser celebrado, anualmente, no dia 31 de março.

A cerimônia foi ministrada pelo presidente/fundador do Museu Marcelo Miranda Guimarães. Logo após a celebração foi oferecido um coquetel.