A Queijo D’Alagoa-MG recebeu 4 Medalhas de Ouro, 1 Medalha de Prata e 4 Medalhas de Bronze no VI Prêmio Queijo Brasil em Blumenau-SC, destacando-se entre mais de 1045 queijos de todo o Brasil.
Dentre os 127 queijos premiados com medalha de ouro, foram escolhidos os 10 melhores queijos para compor a Seleção do Queijista, equivalente ao Super Ouro. E a boa notícia é que o Queijo Alagôa 1722 e o Queijo do Coronel, ambos da Queijo D’Alagoa-MG foram selecionados.
“Faltam palavras pra agradecer a Deus por mais esta conquista. Além de comprovar a qualidade dos nossos queijos, coroa o trabalho dos nossos produtores parceiros e de toda a nossa equipe de colaboradores” diz Osvaldo Filho, fundador da Queijo D’Alagoa-MG.
Medalha de Ouro
– Queijo Alagôa 1722: este queijo foi lançado em Dezembro de 2022 numa Edição Comemorativa aos mais de 300 anos de descobrimento de Alagoa. O documento mais antigo que se tem notícia era datado de 1722, época que ainda usava-se o acento circunflexo em Alagôa! É um queijo artesanal Alagoa num formato boleado e oval. Apresenta olhaduras naturais (propiônicas) e um sabor diferenciado, suave, picância equilibrada, com retrogosto adocicado. Produzido na Fazenda 2M, pela família do Sô Márcio, a 1.525m de altitude, em Alagoa. A maturação é feita pela Queijo D’Alagoa-MG.
– Queijo do Coronel: é a mais alta patente da Queijo D’Alagoa-MG. É um queijo da reserva particular do Osvaldo, maturado mais de 120 dias, até 12 meses. Zero Lactose. É um queijo artesanal Alagoa potente, picante, mineralizado com um retrogosto adocicado, que persiste na boca e é extremamente aromático. Ideal pra harmonizar com vinhos tintos bem encorpados ou pra finalização de pratos e massas. Produzido pelo produtor parceiro, Rogério Siqueira, e maturado pela Queijo D’Alagoa-MG.
– Queijo Faixa Dourada: este queijo artesanal Alagoa é maturado por mais de 30 dias com o Melhor Azeite Extravirgem do Hemisfério Sul, produzido em Alagoa, acidez máxima de 0,2%. É um queijo especial, tem várias medalhas de ouro e no III Prêmio Queijo Brasil foi o SUPER OURO: O Melhor Queijo Artesanal de Leite Cru do Brasil! É um queijo aromático, com picância bem pronunciada, persistente na boca. Também harmoniza com vinhos tintos ou cerveja especial IPA.
– Queijo do Eli: É produzido pelo Eli no pé da Serra do Condado, no sítio Inácia Pereira. São micro-lotes de apenas 8 apenas por dia. Cada peça pesa um pouco mais de 1kg. São gastos cerca de 10 a 12 litros de leite pra 1kg de queijo.
Medalha de Prata
– Queijo Alagoa Fumacê: É também Medalha de Prata no Mondial du Fromage na França 2021. Trata-se de um queijo artesanal Alagoa defumado à lenha, pungente e amendoado, além de ser muito aromático.
Medalha de Bronze
– Queijo Alagoinha: É um queijo produzido pelo produtor parceiro Leandro, no Pé do Pico do Chorão. Sabor suave e amanteigado, textura macia devido o estágio de maturação: meia cura, cerca de 15 a 20 dias. É democrático: harmoniza com tudo, do cafezinho ao vinho. É ideal para quem mora sozinho por causa do tamanho e peso (entre 500 a 600 gramas).
– Queijo Alagoa Pequena: também premiado na França, no Mondial du Fromage na França em 2019, produzido pela família Sô Márcio na Fazenda 2M, no Bairro Companhia, a 1.525m de altitude. É um queijo macio, sabor lácteo e suave, levemente picante, aroma de ervas frescas. É um queijo fácil de comer, bem democrático, pois combina com tudo: cafezinho ao vinho, geleias e doces.
– Queijo Alagoa Grande: produzido pelo produtor Rogério, foi eleito Super Ouro em 2022 em Alagoa com várias medalhas de ouro no Concurso O Melhor Queijo de Alagoa. É um queijo de aproximadamente 5kg, macio, levemente picante, persistente na boca, aroma lácteo e ervas frescas. Também harmoniza com tudo: do cafezinho ao vinho!
– Queijo Gran Alagoa: É um queijo de 12kg criado pela Queijo D’Alagoa-MG em 2017, quando ninguém em Alagoa fazia queijo em formas tão grandes. Ele começa com 15kg e ao longo da maturação fica pesando 12kg. É vendido em cunhas (pedaços) entre 400 a 500gr. É um queijo zero lactose, durante o processo de maturação as bactérias láticas consomem a lactose transformando em ácido láctico, conferindo um sabor picante, potente e mineral, com cristais de tirosina (substância que gera felicidade), retrogosto adocicado. Queijo ideal pra harmonizar com vinhos tintos encorpados.